domingo, 7 de outubro de 2007

 

O julgamento de Páris


Um belo dia em que Páris guardava os rebanhos do seu pai no monte Ida, perto de Tróia, as três deusas aproximaram-se e pediram-lhe que resolvesse a disputa. Não se pouparam a nenhuma tentativa de sedução para alcançar o prémio.
Hera prometeu fazer dele o mais poderoso rei da Terra se lhe concedesse a maçã. Atena torná-lo-ia mais sábio e Afrodite prometeu-lhe que, em recompensa, receberia como esposa a mais bela mulher do mundo.

"É a ti que a maçã pertence", disse Páris sem reflectir e oferecendo o fruto à deusa do amor.
Helena, esposa de Menelau, rei de esparta, era considerada a mais bela mulher do mundo. Páris dirigiu-se então a Esparta, onde o rei o acolheu com hostilidade. Em breve a bela Helena se tornou muito sensível à sua companhia, embora hesitasse em ser infiel ao esposo. Páris decidiu-se então a precipitar as coisas. Com alguns homens, penetrou, uma noite, na câmara da rainha, levou-a para bordo do seu barco e partiu para Tróia.
A notícia do rapto de Helena levantou uma onda de indignação em toda a Grécia. Menelau e seu irmão, o poderoso rei Agaménmon, de Micenas, chamaram à luta todos os príncipes gregos para se vingarem do infame sedutor.
Ardendo em desejo de combater, todos responderam ao apelo, contando a frota grega cerca de 1200 barcos. Agaménmon foi nomeado generalíssimo do exército.
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