quarta-feira, 30 de abril de 2008

 

Os Olímpicos (1ª Parte)

Zeus
A impaciente assistência está agora no ponto. O palco está pronto para a entrada das mais importantes e conhecidas figuras dos mitos gregos - os Olímpicos -, alguns dos quais descendem de Crono.

Sabendo a forma como depôs o seu prório pai, Crono teme que os filhos do seu casamento com a irmã, Reia, possam seguir-lhe o exemplo, por isso engole os cinco primeiros filhos assim que a mãe os dá à luz. Para salvar o sexto filho, Reia engana Crono e fá-lo engolir uma pedra embrulhada num cobertor de bebé, e depois esconde a criança numa caverna, na ilha de Creta, onde o menino é criado por ninfas e alimentado a leite e mel. Essa criança, salva por reia, é Zeus.

A mais poderosa de todas as potentades gregas, Zeus ascenderá ao lugar de senhor do panteão dos deuses gregos. Contudo, primeiro deverá demonstrar que é merecedor desse lugar. As suas provas iniciam-se quando regressa para desafiar a supremacia do pai e resgatar os irmãos - uma repetição da batalha de Crono com o seu próprio pai, Úrano.

Com a ajuda de Reia, começa por enganar Crono e levá-lo a beber um líquido que o faz vomitar as cinco crianças engolidas mais a pedra de Reia. Zeus liberta depois os terríveis Cíclopes, ainda presos no interior da Terra, e estes fabricam armas mágicas para Zeus e os seus dois irmão, incluíndo a grandiosa lança de três dentes, ou tridente, para Posídon, um capacete que conferia invisibilidade para Hades, e os raios que se tornam a fabulosa arma e símbolo de poder de Zeus.

Este libertou também os assustadores Hecatonquiros das profundezas de Tártaro, onde foram aprisionados.
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